Nível Mixolídio
O modo mixolídio é uma escala musical conhecida por seu caráter majestoso e alegre, com uma sensação de resolução incompleta. Na música ocidental, é equivalente à escala maior com a sétima nota abaixada meio tom. Usado em composições sacras e populares europeias, teve como seus expoentes no períoodo renascentista compositores como Claudio Monteverdi e Orlando di Lasso, que exploraram suas possibilidades em obras polifônicas e madrigais.
Na escala de dó maior, por exemplo, o modo mixolídio começa na nota sol e possui os seguintes intervalos: tom, tom, semitom, tom, tom, semitom, tom. Isso resulta em um som brilhante e exuberante, com um final que sugere uma expectativa de continuidade.
Na Grécia Antiga, o modo mixolídio era utilizado na música da Grécia Antiga em celebrações festivas e danças. Era considerado um modo mais “feliz” e festivo em comparação com outros modos gregos.
O modo mixolídio continua a ser explorado na música contemporânea, influenciando uma variedade de estilos musicais. Exemplos internacionais incluem:
1. “Scarborough Fair” – Simon & Garfunkel: Esta canção utiliza o modo mixolídio em sua melodia, criando uma atmosfera de nostalgia e contemplação.
2. “O Barquinho” – Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli: Esta música da bossa nova brasileira utiliza elementos do modo mixolídio em sua harmonização, criando um clima de leveza e sofisticação.
3. “Travessia” – Milton Nascimento: Esta canção faz uso do modo mixolídio em sua estrutura melódica, adicionando uma sensação de esperança e otimismo à sua mensagem lírica.
Assim, o modo mixolídio não apenas possui uma rica história na música ocidental, mas também continua a inspirar compositores a explorar suas características melódicas e harmônicas em diversas culturas musicais ao redor do mundo.
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